e lá vamos nós carregar as malas pesadas de novo!! eeeeeeeeeeee!!!! depois de horas de vôo muito agradáveis, é hora de enfrentar a esteira e esperar a santa elefanta. A grande vantagem dos aeroportos são: 1- os carrinhos "de Deus" pra colocar a mala (no caso da minha, o famoso esteriótipo de sogra: grande, pesada, sem alça e não adianta nada dizer o tanto que ela cansa e/ou incomoda – já que eu não tenho nenhuma pra ficar magoada =D) e ELEVADORES!!! divino!
Em compensação, depois de uma hora de ônibus, chega a hora da jacuzisse se encontrar com a falta de conforto das rodoviárias. Afinal, não basta ter duas malas pesadas, tem que ser jacú suficiente pra escolher o caminho mais longo até o elevador. eu tenho que tentar explicar isso: finge que uma caneta é a extensão da rodoviária… pense que eu cheguei bem próxima à “bunda” da caneta. Achei que só tinha elevador do outro lado, então andei até a tampa (não esqueçam da mala de 30kg sendo puxada numa mão, a de 6kg - sem rodinhas – na outra junto à milhões de outras coisinhas e a mochila com o laptop - que devia pesar fácil uns 3kg – nas costas). Chegando lá em cima, fui procurar a real expresso pra despachar uma das malas pra brasília. Adivinha onde ficava??? Lá no cú do mundo… opa… na “bunda” da tampa =D!
Agora sim: duas mãos, ombros, um joelho e 30kg a menos, fui pro metro encontrar minha querida prima Andrea na estaçào da vila madalena! =D
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